BATUCANTANTE APRESENTA SHOW EM SÃO BERNARDO DO CAMPO

O show de música infantil “Caixa dos Sons Imaginários“
ensina a garotada a fazer do corpo um divertido instrumento musical.

O grupo de música infantil Batucantante se apresentará dia 27 SET 2009 (domingo), às 16h, no Teatro Elis Regina, em São Bernardo do Campo, com o espetáculo Caixa dos Sons Imaginários. O show é bastante interativo e utiliza percussão corporal para ensinar a garotada (e os adultos!) a batucar no corpo e exercitar sua musicalidade.

O grupo, que se apresentou recentemente no programa Cambalhota da TV Cultura, é formado por Raquel de Souza na voz, Marina Fossa na sanfona, Raphael Raiza no violão e Ronaldo dos Santos na percussão corporal e na direção.

No show, o grupo apresentará composições próprias e adaptações de cantigas folclóricas onde o público será convidado a participar, aprendendo novas palmas e sequências de batuque para acompanhar as canções. Brincar como se tocasse um tambor, um chocalho, um agogô ou imitar o vento. As vivências proporcionadas poderão ser aproveitadas por pais e professores na educação musical das crianças.

Percussão Corporal é uma proposta de musicalização que utiliza o corpo como instrumento musical. Ritmos e melodias são criados a partir de efeitos da voz e da exploração de sons produzidos pelo corpo, tais como: palmas, estalos, batidas no peito e batidas dos pés.

Educativa – a apresentação trabalha a expressão corporal das crianças, estimulando a descoberta de movimentos, exercitando a afetividade, o inter-relacionamento e a sensibilização. “É importante enfatizar para as crianças que seu corpo se comunica, tem necessidades, desejos e possibilidades” explica a pedagoga Adriana Cilira. “O melhor modo para explorar essas possibilidades é pelo convívio harmonioso com o seu corpo, estimulando-a a representar o seu mundo, aprendendo a sobreviver nele e a elaborar suas questões pelo viés da cultura, da arte e do conhecimento” diz a pedagoga.

Ficha Técnica
BATUCANTANTE – CAIXA DOS SONS IMAGINÁRIOS
27/09/09 domingo 16h
Show de música que ensina a garotada a fazer do corpo um divertido instrumento musical. Com Raquel de Souza (voz), Marina Fossa (sanfona), Raphael Raiza (violão) e Ronaldo dos Santos (percussão corporal e direção). Duração: 50 min. Recomendação etária: livre.
Teatro Elis Regina. R$ 15,00 e R$ 7,50 (crianças, idosos, estudantes, antecipados e com filipetas).


Integrantes

Quel (Raquel de Souza) - Com seu timbre de voz suave e apaziguador, enveredou pelos caminhos da música em 2000, fazendo aulas de canto coral com Mauro Bonagura, Isabel Bertevelli e Herbert Proscurcin.
A partir daí estudou Linguagem e Estruturação Musical com Ednilson Lazzari na Escola de Música e Tecnologia (EM&T), teoria musical na Fundação das Artes de São Caetano do Sul, Percussão Corporal com Maurício Maas (Barbatuques) e Ronaldo dos Santos, canto coral, técnica vocal com Julius Gonçalves, História da Música com Leandro Oliveira (OSESP Itinerante) e Danças Dramáticas Brasileiras com Juliana Pardo e Alicio Amaral (Cia. MunduRodá).
Conta com atuações no Coral Quatro Cantus, no grupo de serenatas Carpe Diem e no musical Sete Vidas do Brasil. Atualmente, além de integrar o projeto Batucantante, canta no grupo de mpb/pop Olho Mágico e é integrante do Grupo Cênico Vocal Gargarejo, com o qual estreou o musical Canjerê em 2008.
Gosta de subir em árvores e brincar de roda.

Marina (Marina Fossa) - é atriz e cantora, graduada em Artes Cênicas e pós-graduada em História da Arte pela Universidade São Judas Tadeu. Pesquisadora da cultura popular brasileira junto à USJT e ao grupo teatral Núcleo Caboclinhas, já integrou o elenco de espetáculos musicais infantis de Vladimir Capella e Tatiana Belinky.
Estuda Canto Erudito na Fundação das Artes de São Caetano do Sul, e foi aluna de Krystyna Kasperowycz. Apresentou-se em coros sob a regência de Marcos Júlio Sergl também como solista e apresentou-se sob a direção musical de Rebello Alvarenga. Na música popular fazem parte de sua formação o acordeão, a percussão corporal, bateria, e o canto harmônico.
Atualmente apresenta-se com o Núcleo Caboclinhas em espetáculos e intervenções cênicas, é integrante do grupo de estudos de música corporal “Fritos”, ministra aulas particulares, cursos e workshops de técnica vocal, harmônicos vocais e percussão corporal. Gosta de dançar na chuva e pular corda.

Rapha (Raphael Raiza) - Começou a estudar música incentivado pelo movimento escoteiro, no qual aprendeu, com o passar dos anos, a trabalhar com o público infantil.
Estudou Musicalização Infantil, com Noemi Munhoz e Iara Scaglia, Percussão Corporal com Ronaldo dos Santos, Gaita, Violão com Henrique De Falla e Recreação com a Equipe Aquarela. Depois de se formar no curso livre de teoria musical da Fundação das Artes de São Caetano, ingressou no curso de Licenciatura Plena em Música na Faculdade de Artes Alcântara Machado, que faz atualmente.
Como guitarrista free-lancer, atua desde 2003, tendo acompanhado bandas de mpb, rock e forró. Seu foco, no entanto é na área educacional, na qual atua desde 2005, dando aulas de musicalização infantil, violão e guitarra. É fundador e regente do Madrigal Jacques Yves Cousteau, com o qual obteve a insígnia de Baden Powell, título mais alto para jovens de 18 a 21 anos concedido pela União dos Escoteiros do Brasil.
Gosta de sorvete de chocolate e de brincar de pega-pega.

Tom (Ronaldo dos Santos) - É formado em Piano Erudito pelo Instituto Musical Pe. José Maurício (1993), tendo estudado também Piano Popular na Fundação das Artes de São Caetano do Sul sob orientação do professor Ogair Jr.
Estudou Rítmica Indiana (ULM), Linguagem e Estruturação Musical (EM&T), Canto Coral e Percussão.
Começou a estudar Percussão Corporal em 2003 com André Hosoi, dando continuidade até 2005 com Maurício Maas (ambos dos Barbatuques). A convite deste, ingressou em 2006 no grupo de estudos dos Barbatuques dirigido por Fernando Barba, grupo que em 2008 tornou-se independente e passou a se chamar Fritos Música Corporal. Atualmente é um dos coordenadores desse grupo ao lado de Cadu Campos Granja.
É professor de música do Ensino Fundamental do Instituto Palestra de Educação e Cultura (IPEC), em SBC e desde 2006 coordena oficinas de Percussão Corporal em escolas, escolas de música, empresas e espaços de arte e cultura.
É o idealizador e diretor do projeto Batucantante e lista entre seus trabalhos direção musical e atuação como instrumentista em peças teatrais infantis, além de participação nos grupos Fractal (mpb/pop), Patuscada (percussão), Carpe Diem (serenatas) e Quatro Cantus (coral). Atualmente também toca e compõe na banda Olho Mágico.
Gosta de jogos de tabuleiro e histórias de fantasia.

ARVEN IDEAÇÕES

Arven nasceu de um sonho para que diversos outros sonhos pudessem nascer da Arven. Atuando como provedora de ideias para projetos culturais e empresariais, sua criatividade é colocada a serviço de um mundo com novas referências de relacionamento humano e interação com o meio-ambiente.
Batucantante é um desses sonhos que, por meio da música, espera colaborar com a educação das crianças na construção de um mundo mais pacífico e divertido.

Visite a página do Batucantante:
www.myspace.com/batucantante

Relacionamentos:
Ronaldo dos Santos – (11) 7016-2881 – ronaldo@arven.com.br
Everaldo Pereira – (11) 9647-0231 – everaldo@arven.com.br
www.arven.com.br
arven@arven.com.br

ARVEN IDEAÇÕES LANÇA PERSONAGENS PARA OS APAIXONADOS POR SÃO PAULO

O gato Ésse e a gata Pê passeiam pelas ruas da cidade mostrando um pouco dos inúmeros atrativos que ela tem a oferecer.

“Quisera ser um gato em São Paulo: teria mais de 48.000 logradouros a percorrer e sete vidas para provar suas múltiplas faces.” Pensando nos milhares de apaixonados por São Paulo, a Arven desenvolveu uma série de produtos com os gatos Ésse e Pê passeando pelas ruas da cidade e mostrando um pouco dos inúmeros atrativos que ela tem a oferecer. Seja aos seus mais de 10 milhões de moradores ou aos 10 milhões de visitantes anuais que passam por ela a negócios ou a passeio.

Os personagens surgiram da necessidade de um elemento visual que pudesse congregar a multiplicidade de São Paulo. Em termos de mercado, em 2008 foram 9,3 milhões de visitantes nacionais, com médias de 8 salários-mínimos de renda mensal, 8,6 noites de permanência e R$ 48,51 de gasto diário. Foram 1,7 milhões de visitantes internacionais com médias de US$ 4.500,00 de renda mensal, 8,5 noites de permanência e US$ 86,25 de gasto diário, segundo os Indicadores e Pesquisas do Turismo da Cidade de São Paulo, publicação da São Paulo Turismo S/A.

O gato Ésse e a gata Pê aparecem sempre juntos, destacando uma atração na cidade de São Paulo. Há sempre uma placa indicando o nome e o local da atração. São ao mesmo tempo cicerones e visitantes. São urbanos, cosmopolitas, cools e modernos. As características gráficas dos personagens são bidimensionais, sem, entretanto, impedir a evolução do visual para 3 dimensões. Uma característica importante é que os gatos incorporam elementos da atração em seu visual.

Os personagens são direcionados ao público adulto, moradores, visitantes e apaixonados pela cidade de São Paulo e que procuram zelar pelos patrimônios materiais e imateriais da cidade, como os artísticos, culturais e arquitetônicos.

ARVEN IDEAÇÕES

Arven nasceu de um sonho para que diversos outros sonhos pudessem nascer da Arven. Atuando como provedora de ideias para projetos culturais e empresariais, sua criatividade é colocada a serviço de um mundo com novas referências de relacionamento humano e interação com o meio-ambiente.
O Gato Ésse e a Gata Pê é um desses sonhos que, por meio do design gráfico, espera colaborar com os patrimônios materiais e imateriais da cidade de São Paulo como os artísticos, culturais e arquitetônicos.

Visite a página dos Souvenires de São Paulo:
www.arven.com.br/sp

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